Tenório Telles fala sobre o Clube da Madrugada

Tenório Nunes Telles de Menezes, mais conhecido como Tenório Telles nasceu em Anori, no dia 2 de setembro de 1963), é professor, poeta, ensaísta, dramaturgo e crítico literário brasileiro.
Membro da Academia Amazonense de Letras, leciona Literatura Brasileira e é coordenador editorial da editora Valer concede entrevista Especial á Equipe ( LEHR) de Acadêmicos do
7° período de jornalismo da Faculdade Boas Novas para o Blog FBNNOTÍCIAS.

LEHR 1 - O que é o clube da madrugada?
Tenório Telles: o clube da madrugada é a representação de inquietações de jovens em grêmios literários existentes em escolas como o Estadual, Dom Bosco e o instituto de educação do Estado. é o início de um Novo momento de Manaus que surgiu no dia 20 de Agosto de 1954. o idealizador desse nome foi o escritor Luis Bacellar.

LEHR 2 - Como o senhor define o clube da madrugada?
Tenório Telles: o clube da madrugada é o mais importante movimento cultural que já existiu no Amazonas. É o movimento que se define pelo anseio de mudança e renovação da perspectiva cultural regional e um sentimento de atualização da literatura em relação aos grandes dramas vividos pelo homem da Amazônia.

LEHR 3 - O senhor acredita que toda essa inquietação está viva na juventude de hoje?
Tenório Telles: hoje é um outro contexto a realidade é outra. Porque naquela época havia as mobilizações políticas os movimentos sociais eram muito fortes, os sindicatos, partidos políticos, os movimentos culturais das universidades e os movimentos estudantis, tudo isso se criou uma consciência muito forte nesses jovens da época no momento em que o país vivia. Hoje é muito diferente.

LEHR 4 - Qual a importância do livro na formação dos jovens da época e porque cresciam intelectualmente?
Tenório Telles: confira a resposta em áudio do poeta.....

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LEHR 5 - O movimento clube da madrugada tinha o objetivo de fazer uma literatura voltada para o povo?
Tenório Telles: sim. Ele tinha esse objetivo de fazer com que a literatura fosse conhecida pela sociedade local. Isso é tão verdadeiro que eles publicaram no manifesto do clube que diz assim: “eles pretendiam realizar uma literatura com a realidade amazônica a expressão de seus objetivos” isso ficava muito claro que eles se preocupavam com o povo, porque eles não queriam fazer uma literatura do passado, aquela que tratava de barcos de Veneza, outra realidade e não do homem amazônida.

LEHR 6 - O clube da madrugada foi um movimento voltado só pra área literária?
Tenório Telles: não foi. Foi o mais importante movimento cultural que teve grande repercução na vida intelectual e artística. O forte foi na literatura, mas, você tem na pintura também com Moacir Andrade, na música com Arnaldo Rabelo, o pensamento econômico na academia com Saul Benchimol entre outros.

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Bélle Manaós

TV BLOG FBN - Neste vídeo voce conhece um pedaço da história da Manaus antiga apresentada numa matéria especial. Uma verdadeira viagem ao passado, a história do teatro Amazonas um dos Monumentos históricos da época, a Literatura local e o efeito da arte moderna de 1922. Confira !

Por Rondinely Fonseca, Eliabe Maciel e Luciana Vieira.

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Documentário e Literatura

Por Halley Souza
A origem do Clube da Madrugada se deu através dos pensadores da época que se reuniam debaixo de uma árvore na praça da polícia (Heliodoro Balbe) para expressar seus anseios, o surgimento do clube é resultado da manifestação dos pensadores. Celso Melo, Elso Farias, Luis Bacellar e outros.

Literatura em Documentário

A produção do documentário tem seu objetivo de deixar para o meio Jornalístico e acadêmicos um registro considerado com informações de que Manaus possui em meio a floresta pensadores que se preocupam com a literatura.

(acompanhe o making off do documentário)

(leia mais sobre literatura aqui..)

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Pulseiras do sexo na Europa

Por Rondinely Fonseca, Eliabe Maciel e Luciana Vieira.

Brasileiros na Espanha em alerta ao uso das pulseiras
O governo brasileiro achou por bem tirar das ruas e proibir a venda, Manaus foi uma das cidades a agir contra a venda desse acessório, foi registrada a morte de duas adolescentes que usaram as pulseiras e acabaram sendo vítimas.

Os países do primeiro mundo também estão em alerta novamente por causa das pulseiras que trazem além da simplicidade, a exploração sexual entre adolescentes. A brasileira Ângela Maria Fonseca, 45, nascida em Manaus mora em Barcelona desde 1988 e se diz preocupada com o assunto, pois tem 4 filhos, todos eles adolescentes, ela afirma que o surgimento do uso dessas pulseiras começou na Inglaterra e jamais poderia imaginar que fosse cruzar a Europa e chegar ao Brasil.

O Comércio local de Barcelona näo sofreu tanto com a vendas das pulseiras.
No momento que apareceu na Inglaterra, as pulseiras passaram despercebidas pelas autoridades e pelos pais em Barcelona, porém, com informações sendo noticiadas nos meios de comunicação, levou o governo Espanhol a tomar medidas drásticas. (acompanhe o vídeo)

Espanha em Alerta

O governo Espanhol decretou proibição á venda das pulseiras, para quem tentar vender as pulseiras, a pena será de 1 a 2 anos de prisão. Para a brasileira o governo Espanhol agi com mão forte e demonstra preocupação com sua juventude.


Ângela foi conselheira Tutelar em Brasília quando ainda estava no Brasil e nunca poderia imaginar que algo tão simples de silicone fosse alcançar a sociedade num todo e deixasse marcas tão duras para pais e familiares.

Em Manaus ainda tem pais que orientam os filhos para que não usem as pulseiras, escolas particulares como: Ida Nelson e Escolinha Nazaré orientam os adolescentes para não usarem o acessório. (saiba o significado das cores)

Para o Técnico em Eletrotécnica Eldo Carlos falta é orientação em meio a uma sociedade que perde a cada dia seus valores morais, os jovens não conseguem diferenciar uma coisa da outra. É preciso a sociedade estar em alerta. jovens precisam se ocupar com outras coisas como; esporte, educação e não estarem se envolvendo cedo em sexo.

O Psicólogo Amom Alencar dá sua opinião. (confira)

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FAPEAM reúne Jornalistas e Estudantes na entrega do 1º Prêmio de Jornalismo Científico 2010.

Por Halley Souza

A entrega do prêmio de Jornalismo Científico promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), aconteceu na última quinta-feira (29-04-10), no Auditório Eulálio Chaves, no Minicampus da Universidade Federal do Amazonas.

Profissionais e estudantes concorreram nas modalidades internet, rádio, TV e impresso. Foram 76 inscrições de matérias feitas por estudantes e profissionais, 22 selecionadas e 8 premiados.
Para o Jornalista e professor universitário, Gerson Severo Dantas, do Jornal A Crítica, o evento contou com pouca participação do público. “Foi uma brilhante idéia da FAPEAM, está de parabéns, só deveria ter sido mais divulgado para um evento como este, tem poucas pessoas no auditório”.

Os grandes premiados da noite na categoria profissional internet, foi Allan Rodrigues, do Portal da Ciência, da Faculdade Boas Novas, e na categoria estudante o prêmio foi para Mário Bentes, do Instituto Nacional de Pesquisa (INPA), que também conquistou na modalidade impresso.

Na categoria profissional de rádio, Odinéia Araújo da rádio Amazonas FM levou o prêmio, o graduando Daniel Jordano foi o premiado na categoria estudante e também levou Menção Honrosa.

A jornalista Daniela Assayag conquistou o grande prêmio na categoria profissional TV, na categoria estudante foi para Adriane Diniz da TV A Crítica.

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9 anos de Rádio comunitária

Por Rondinely Fonseca

Criada no 15 de julho de 2001 a rádio comunitária A Voz das Comunidades, localizada na rua 35, bairro Amazonino Mendes, surge em meio as fortes emissoras de rádio local.
Sendo a primeira rádio comunitária a receber concessão do país aparece como solução para as comunidades carentes próximas como forma de levar suas reivindicações até as autoridades locais.

Com apenas 9 anos de existência a rádio tem superado situações adversas e, também conquistado espaço e credibilidade no meio da comunicação.
Com uma maneira diferente de fazer rádio os responsáveis pela apresentação, conteúdo e toda produção vem por parte dos moradores que sabem das dificuldades encontradas por eles no dia a dia, mas, eles têm o acompanhamento de acadêmicos da área de comunicação social – jornalismo para que possam ter noção de como se criar uma pauta, como fazer uma entrevista além de técnicas de locução.
A cada 3 meses a rádio organiza uma oficina com o objetivo de manter seus colaboradores informados. As palestras são realizadas por profissionais da área de rádio.

Todos os colaboradores são voluntários, a não ser os técnicos que recebem um salário, para não gerar vínculo empregatício, os colaboradores assinam o termo de voluntariado admitindo que estão ajudando na rádio de forma voluntária.

Falta de estrutura
Mas a rádio esbarra em alguns problemas: equipamentos obsoletos, falta de material de expediente, falta de material de uso pessoal, já, que boa parte desse recurso é conquistada através de apoiadores, além de piqueniques organizados pelos coordenadores da rádio para levantar verba para pagamento de energia elétrica, telefone, material de limpeza e outros.

Capacitação profissional

Com a oficina realizada no mês passado, 11 de Abril, novos voluntários entram e fazem parte do quadro de colaboradores, o que ajuda para os colaboradores mais antigos.
Para superar essas dificuldades há reuniões mensais onde acabam surgindo novas idéias e novos horizontes.

Rádio na Web

Uma dessas idéias é a fusão da rádio comunitária A Voz das comunidades com a Web.
O que proporciona como uma nova ferramenta para conseguir recursos e fazer com que a rádio se torne mais conhecida, o idealizador desse projeto é o acadêmico do 7° período de jornalismo Rondinely Fonseca que acredita ser a mais nova opção de fazer rádio e levar informação através da web.
O projeto está sendo analisado pela coordenação da rádio que achou uma boa idéia e uma maneira de fazer com que a rádio comunitária seja conhecida no mundo todo.

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Manaus se prepara para a Copa de 2014

Por Halley Souza

Após ser escolhida como uma das cidades-sede da Copa de 2014, Manaus dá início às obras que vão deixa-la pronta para receber um dos eventos mais importantes do planeta, a copa do Mundo, um evento esportivo que traz alegria, diversão e muito desenvolvimento para o país que sedia os jogos.

Manaus vai passar por uma reconstrução. Isso já pode ser visto no estádio Vivaldo Lima, o “Vivaldão”. Em 2010 o estádio completa 45 anos de história e como a obra ele será o estádio mais caro da Copa de 2014.

Com o início da preparação para demolição o acesso ao do estádio foi interditado e os assentos estão sendo retirados e doados aos campos e estádios do municípios do Estado que disputam torneios amazonenses.

Novo Vivaldão
Após a demolição, no lugar do Vivaldão, será construído um novo Estádio ou Arena Multiuso, que se chamará Estádio ou Arena da Amazônia. O Vivaldão será o único estádio a ser demolido, por isso já esta sendo considerado o investimento mais caro de todas as cidades-sede do Brasil.

A demolição está prevista para o mês de junho de 2010 e a previsão de enzrega do novo estádio está prevista para o início de 2013, para atender também a Copa das Confederações, que ocorrerá no primeiro semestre do mesmo ano.

Desenvolvimento

Em tempo de pré-Copa o comércio da cidade de Manaus tem apresentado bons resultados. Segundo a economista, Kátia Ripardo, Manaus tem tudo pra se sobressair na Copa de 2014. “A Amazônia é tradicionalmente conhecida por sua beleza exótica e possui uma exuberante flora e fauna, além dos pontos históricos como o centenário Teatro Amazonas, o Porto Flutuante e o Mercado Adolpho Lisboa, entre outros pontos turísticos, que hoje são a atração da cidade”, destaca.

Para o Engenheiro Elétrico e Comerciante, Gilson das Neves Martins, que é proprietário de um comércio de produtos elétricos, já houve um aquecimento na economia do Estado. “Com o início das obras para a Copa de 2014, as vendas nos segmentos de produtos de construção deverão crescer muito até 2014”, especula.

Hoje com a Copa de 2010, o Estado já sente o aumento na economia em diversos segmentos do comércio, que deve crescer ainda mais até junho, quando inicia a competição na Africa. Em ano de Copa, é comum para todo o comércio um aumento de vendas nos produtos. Os eletroeletrônicos são os primeiros da lista do consumidor, em seguida vêm os segmentos de bebidas, automóveis e as confecções de camisas com os nomes dos jogadores e os acessórios.

Segundo o gerente de vendas, Jones Andrade de Menezes, para o ramo de imóveis e expectativa não é diferente. “Depois da crise financeira mundial, as vendas de imóveis na cidade já está tendo um reaquecimento, e devem aumentar até 2014”.

Com a economia em alta, os empresários do Estado acreditam que lucrar com a Copa de 2010 vai servir de experiência para os negócios em 2014, pois, além do ecoturismo, Manaus tem o maior pólo industrial do país, a Zona Franca de Manaus que exporta seus produtos para outros países.
“Com o efeito Copa, a população da Amazônia deve movimentar o comércio de Manaus, comprando os produtos eletroeletrônicos fabricados no pólo industrial da cidade”, é o que espera o industriário Elson Ferreira que chama a atenção para o detalhe de que, em ano de Copa, os produtos ficam com preço bom e facilidade no pagamento.

Com a Copa de 2014, a Amazônia terá a oportunidade na geração de empregos para a população na construção e no turismo. O monotrilho é uma das novidades que a cidade colocou no projeto para a Copa de 2014. O meio de transporte visa melhorar o congestionamento, que a população da cidade enfrenta diariamente. A expectativa do Estado é que a cidade fique pronta até o início de 2013 e atenda os padrões exigidos pela FIFA.

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