Por Halley Souza
Após ser escolhida como uma das cidades-sede da Copa de 2014, Manaus dá início às obras que vão deixa-la pronta para receber um dos eventos mais importantes do planeta, a copa do Mundo, um evento esportivo que traz alegria, diversão e muito desenvolvimento para o país que sedia os jogos.
Manaus vai passar por uma reconstrução. Isso já pode ser visto no estádio Vivaldo Lima, o “Vivaldão”. Em 2010 o estádio completa 45 anos de história e como a obra ele será o estádio mais caro da Copa de 2014.
Com o início da preparação para demolição o acesso ao do estádio foi interditado e os assentos estão sendo retirados e doados aos campos e estádios do municípios do Estado que disputam torneios amazonenses.
Novo Vivaldão
Após a demolição, no lugar do Vivaldão, será construído um novo Estádio ou Arena Multiuso, que se chamará Estádio ou Arena da Amazônia. O Vivaldão será o único estádio a ser demolido, por isso já esta sendo considerado o investimento mais caro de todas as cidades-sede do Brasil.
A demolição está prevista para o mês de junho de 2010 e a previsão de enzrega do novo estádio está prevista para o início de 2013, para atender também a Copa das Confederações, que ocorrerá no primeiro semestre do mesmo ano.
Desenvolvimento
Em tempo de pré-Copa o comércio da cidade de Manaus tem apresentado bons resultados. Segundo a economista, Kátia Ripardo, Manaus tem tudo pra se sobressair na Copa de 2014. “A Amazônia é tradicionalmente conhecida por sua beleza exótica e possui uma exuberante flora e fauna, além dos pontos históricos como o centenário Teatro Amazonas, o Porto Flutuante e o Mercado Adolpho Lisboa, entre outros pontos turísticos, que hoje são a atração da cidade”, destaca.
Para o Engenheiro Elétrico e Comerciante, Gilson das Neves Martins, que é proprietário de um comércio de produtos elétricos, já houve um aquecimento na economia do Estado. “Com o início das obras para a Copa de 2014, as vendas nos segmentos de produtos de construção deverão crescer muito até 2014”, especula.
Hoje com a Copa de 2010, o Estado já sente o aumento na economia em diversos segmentos do comércio, que deve crescer ainda mais até junho, quando inicia a competição na Africa. Em ano de Copa, é comum para todo o comércio um aumento de vendas nos produtos. Os eletroeletrônicos são os primeiros da lista do consumidor, em seguida vêm os segmentos de bebidas, automóveis e as confecções de camisas com os nomes dos jogadores e os acessórios.
Segundo o gerente de vendas, Jones Andrade de Menezes, para o ramo de imóveis e expectativa não é diferente. “Depois da crise financeira mundial, as vendas de imóveis na cidade já está tendo um reaquecimento, e devem aumentar até 2014”.
Com a economia em alta, os empresários do Estado acreditam que lucrar com a Copa de 2010 vai servir de experiência para os negócios em 2014, pois, além do ecoturismo, Manaus tem o maior pólo industrial do país, a Zona Franca de Manaus que exporta seus produtos para outros países.
“Com o efeito Copa, a população da Amazônia deve movimentar o comércio de Manaus, comprando os produtos eletroeletrônicos fabricados no pólo industrial da cidade”, é o que espera o industriário Elson Ferreira que chama a atenção para o detalhe de que, em ano de Copa, os produtos ficam com preço bom e facilidade no pagamento.
“Com o efeito Copa, a população da Amazônia deve movimentar o comércio de Manaus, comprando os produtos eletroeletrônicos fabricados no pólo industrial da cidade”, é o que espera o industriário Elson Ferreira que chama a atenção para o detalhe de que, em ano de Copa, os produtos ficam com preço bom e facilidade no pagamento.
Com a Copa de 2014, a Amazônia terá a oportunidade na geração de empregos para a população na construção e no turismo. O monotrilho é uma das novidades que a cidade colocou no projeto para a Copa de 2014. O meio de transporte visa melhorar o congestionamento, que a população da cidade enfrenta diariamente. A expectativa do Estado é que a cidade fique pronta até o início de 2013 e atenda os padrões exigidos pela FIFA.